(Uma Introdução para pensar e Sorrir)
Um fluxo de energia roda solto pelo ar. É possível senti-lo; é possível tocá-lo; ouvi-lo é como sentir nos arautos timpânicos os sons de anjos se deliciando do mel da bondade.
Tocamos, talvez, nos ombros de nosso próximo e não sentimos nada, só ouvimos de leve vozes vociferando por alguma cura para nossa insanidade de permanecermos inertes àquele irmão que não precisa de muita coisa; apenas uma vóz amiga, ou uma amiga palavra, e cunhamos de racionalidade nossa insistente percepção de medo frente ao desconhecido.
Olhos tangenciam além da imagem e mordazes criticamos até mesmo o lirismo dos olhares, calamos a relva de uma revoada de andorinhas com o leve toque indicador que imperativo circuscreve a descrença frente ao último atoda soliedariedade humana...perdemos mais uma vez o fluxo de energia.
Sintetiza-se e minimiza-se a sanidade por padronizações socialmente aceitas, sem se esquecer que a sanidade advem da alma, do espírito, não do fato concreto para o fato concreto, mas da concretude inexorável e inefável do caminho aos céus, portanto, não é uma busca pela sanidade de padrões, mas de sanidade de coração...é amor, pelas ultimas palavra do mestre Cristo que em riste ergueu esta bandeira mesmo frente ao ódio da crucificação.
Nos apoderamos desta usina de loucos e criamos o insano sentido da dor pela descrença no outro e substituímos o afago pelo castigo normatizador, sabias palavras por fármacos insanos, o amor ao próximo pela ciência irracional da contenção mecânica, a missão pelo caminho mais curto...perdemos mais uma vez o fluxo de energia.
Quero dizer que lajeado de nossa ciência temos um coração e dentro dele muito mais que sangue para “pré-carga” e “pós-carga”, e sim o que recarga de sentido o real caminho para o abraço sobre a humanidade, acompreensão científica do corpo e do espírito: a psique do sorriso.
Um fluxo de energia roda solto pelo ar. É possível senti-lo; é possível tocá-lo; ouvi-lo é como sentir nos arautos timpânicos os sons de anjos se deliciando do mel da bondade.
Tocamos, talvez, nos ombros de nosso próximo e não sentimos nada, só ouvimos de leve vozes vociferando por alguma cura para nossa insanidade de permanecermos inertes àquele irmão que não precisa de muita coisa; apenas uma vóz amiga, ou uma amiga palavra, e cunhamos de racionalidade nossa insistente percepção de medo frente ao desconhecido.
Olhos tangenciam além da imagem e mordazes criticamos até mesmo o lirismo dos olhares, calamos a relva de uma revoada de andorinhas com o leve toque indicador que imperativo circuscreve a descrença frente ao último atoda soliedariedade humana...perdemos mais uma vez o fluxo de energia.
Sintetiza-se e minimiza-se a sanidade por padronizações socialmente aceitas, sem se esquecer que a sanidade advem da alma, do espírito, não do fato concreto para o fato concreto, mas da concretude inexorável e inefável do caminho aos céus, portanto, não é uma busca pela sanidade de padrões, mas de sanidade de coração...é amor, pelas ultimas palavra do mestre Cristo que em riste ergueu esta bandeira mesmo frente ao ódio da crucificação.
Nos apoderamos desta usina de loucos e criamos o insano sentido da dor pela descrença no outro e substituímos o afago pelo castigo normatizador, sabias palavras por fármacos insanos, o amor ao próximo pela ciência irracional da contenção mecânica, a missão pelo caminho mais curto...perdemos mais uma vez o fluxo de energia.
Quero dizer que lajeado de nossa ciência temos um coração e dentro dele muito mais que sangue para “pré-carga” e “pós-carga”, e sim o que recarga de sentido o real caminho para o abraço sobre a humanidade, acompreensão científica do corpo e do espírito: a psique do sorriso.


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